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O mercado da soja segue estável na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira (28), dia da chegada de novos relatórios do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). E à espera dos novos números, os futuros da oleaginosa recuavam entre 2,75 e 3,25 pontos nas principais posições, com o maio sendo cotado a US$ 11,89 e o agosto a US$ 12,02 por bushel.

As expectativas são de que a nova safra de soja dos Estados Unidos registre uma área maior de soja, o que poderia voltar a pressionar as cotações na CBOT. O que o mercado busca entender agora é qual o tamanho deste aumento em relação à safra 2023/24.

O intervalo das projeções varia de 34,54 a 35,61 milhões de hectares, com média de 35,02 milhões. No Outlook Forum do USDA, em fevereiro, o número estimado foi de 35,41 milhões e no ano passado foram cultivados 33,83 milhões de hectares com a oleaginosa.

“Essa recuperação na área de soja dos EUA é um fator muito preocupante. Em 2018, quando se inicou a guerra comercial entre EUA e China, a China deixou de comprar soja americana e o produtor americano que deixou de plantar 36 milhões de hectares de soja – com estoques de 25 milhões de toneladas e preços baixos – reduziu a área em cinco milhões de hectares. Agora, para a safra 2024/25, as estimativas são de que a área seja de 35,4 milhões de hectares. Portanto, a área aumentando cinco milhões de hectares nestes últimos cinco anos, com uma produtividade média de 3 mil quilos por hectare, são 15 milhões de toneladas de soja a mais nos Estados Unidos – que é a referência para Chicago – e esse excedente causa um teto para Chicago, a não ser que uma ameaça climática apareça no radar, o que não está acontecendo agora”, explica Marcos Araújo, analista de mercado da Agrinvest Commodities.

Além do relatório de área, o mercado espera também pelo novo boletim de estoques trimestrais de grãos na posição de 1º de março, os quais também são esperados maiores do que no mesmo período do ano passado. Os estoques trimestrais de soja dos EUA, em 1º de março de 2024, são esperados entre 47,36 e 54,05 milhões de toneladas, com média de 49,75 milhões. Há um ano, o número era de 45,91 milhões.

Os relatórios atualizados chegam às 13h (horário de Brasília). E também neste compasso de espera, operam com estabilidade os contratos de farelo e óleo de soja, trabalhando, respectivamente, em campo negativo e positivo na CBOT.

Fonte: Notícias Agrícolas