A sexta-feira (22) é negativa para os futuros do milho negociados na B3 e, perto de 13h30 (horário de Brasília), as cotações recuavam entre 0,11% e 1% nas posições mais negociadas. Assim, o maio tinha R$ 59,99 e o setembro, R$ 61,09 por saca.
O mercado realiza lucros depois das últimas altas, mais uma vez, e cede mesmo diante do dólar voltando a subir frente ao real. A moeda americana subia, no início da tarde de hoje, 0,21% para R$ 4,99, atuando ao menos como um suporte para as cotações, limitando as perdas no mercado futuro brasileiro.
“O panorama climático brasileiro e os altos estoques do cereal nos EUA pressionam as bolsas na sessão de hoje”, afirma o time da Pátria Agronegócios.
Segundo o meteorologista e consultor em clima, Francisco de Assis Diniz, a partir deste final de semana as previsões já sinalizam uma melhora para as chuvas na região Central do Brasil, com bons volumes chegando a estados como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, partes do Goiás e do Matopiba, e menos intensidade para as regiões do Sul, em especial o Rio Grande do Sul.
Na Bolsa de Chicago, perto de 13h40 (horário de Brasília), as cotações recuavam entre 1 e 2 pontos, com o maio sendo cotado a US$ 4,39 e o setembro com R$ 4,61 por bushel.
Fonte: Notícias Agrícolas
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