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O mercado da soja vem intensificando suas quedas na Bolsa de Chicago na tarde desta segunda-feira (12) na Bolsa de Chicago. Por volta de 13h30 (horário de Brasília), as posições mais negocidas perdiam entre 14,25 e 20,75 pontos, acompanhando baixas sendo registradas também no farelo e no óleo de soja negociados na CBOT.

Como explica Eduardo Vanin, analista de mercado da Agrinvest, o mercado continua sendo pressionado, em partes, pelas condições favoráveios de clima nos Estados Unidos, com volumes bons sendo esperados principalmente em regiões que vêm sofrendo muito com o tempo seco.

“O clima mais benéfico traz certa tranquilidade e isso pressiona a soja em grão”, diz.

Assim, há ainda a espera pelo novo reporte de acompanhamento de safras que chega nesta segunda, no final da tarde, pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), às 17h (Brasília), pós fechamento do mercado em Chicago.

A pressão sobre o óleo, ainda segundo o analista, vem com uma recuperação sendo indicada pelos estoques de óleo de palma na Malásia, com os números podendo se aproximar da média novamente, ajudando a pesar sobre os óleos vegetais de uma forma geral.

No paralelo, os traders permanecem focados em entender quais serão os próximos movimentos do produtor americano, o comportamento da demanda da China e o ritmo dos embarques do Brasil, bem como a conclusão da safra aqui na América do Sul.

MERCADO BRASILEIRO

No Brasil, a semana começa com a pressão da redução da mistura do óleo de soja no biodiesel de 13% para 10%, já que a mudança – anunciada na última sexta-feira (9) pelos ministérios da Agricultura e de Minas e Energia – deve impactar diretamente na demanda interna pela oleaginosa.

“A indústria nacional pode recuar em compras e isso pode ser negativo até para os prêmios que poderão ser pressionados para baixo. O grande vilão da historia é o dólar, que segue forte e assim o custo do diesel no mercado internacional forte deixa o produto forte internamente”, afirma Vlamir Brandalizze, consultor de mercado da Brandalizze Consulting.

A mistura do biodiesel, que deixará de ter apenas 3% é bastante para a indústria porque representa quase 1,8 bilhão de litros. “Desta forma, o mercado vai olhar para este fator novo e de demanda menor e pode até mesmo trazer pressão negativa em Chicago”, complementa Brandalizze.

Fonte: Notícias Agrícolas