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Vacaria – RS – 26/04/2024

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A produção brasileira de milho está prevista pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em 92 milhões de toneladas, o que seria 6% a menos que a temporada anterior. O principal motivo da redução de oferta total é a menor área plantada tanto na safra verão quanto na safrinha.

O plantio da safra de verão tem diminuído em nove dos últimos 10 anos, mas os preços baixos e os estoques altos do ano passado motivaram a ainda mais produtores a reduzirem superfície.  

A estimativa das exportações brasileiras de milho foi reduzida levemente para 34 milhões de toneladas durante o ano agrícola que começou em Março de 2017. Isso ainda seria um pouco mais do que dobro do volume exportado em 2015/2016 e é próximo do recorde histórico.

O Brasil continua a ser importador de milho com um volume insignificante com pequenas quantidades vindas anualmente do Paraguai e da Argentina para suprir operações de avicultura e suinocultura. Para os produtores de Santa Catarina, o custo de importar traz benefícios importantes comparado a trazer do Mato Grosso.

O USDA prevê um consumo brasileiro de milho de 61,5 milhões de toneladas, o que seria um crescimento e que deveria continuar crescendo durante 2018. A avaliação do órgão norte-americano é que a retomada da economia permite que os brasileiros voltem a consumir proteína animal.

Fonte: Agrolink