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A Bolsa Brasileira (B3) opera com resultados em campo misto para os preços futuros do milho nesta terça-feira. As principais cotações registravam flutuações entre 0,89% negativo e 0,06% positivo por volta das 11h45 (horário de Brasília).

O vencimento julho/20 era cotado à R$ 44,45 com desvalorização de 0,89%, o setembro/20 valia R$ 43,47 com perda de 0,75%, o novembro/20 era negociado por R$ 46,15 com baixa de 0,54% e o janeiro/21 tinha valor de R$ 47,30 com alta de 0,06%.

As cotações brasileiras seguem refletindo o início dos trabalhos de colheita da segunda safra nacional e as movimentações cambiais, que por volta das 11h51 (horário de Brasília) registrava queda de 2,24% para o dólar ante ao real, sendo cotado à R$ 5,24.

Já os preços internacionais do milho futuro registravam leves ganhos na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta terça-feira. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,00 e 1,50 pontos por volta das 11h38 (horário de Brasília).

O vencimento julho/20 era cotado à US$ 3,24 com alta de 1,00 ponto, o setembro/20 valia US$ 3,28 com elevação de 1,00 ponto, o dezembro/20 era negociado por US$ 3,37 com valorização de 1,25 pontos e o março/21 tinha valor de US$ 3,49 com ganho de 1,75 pontos.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os preços do milho futuro subiram ligeiramente esta manhã após o aumento dos preços da energia.

Além disso, o USDA divulgou ontem os dados mensais de esmagamento de grãos e produção de coprodutos, fornecendo uma visão mais abrangente do uso de milho durante o auge da pandemia do COVID-19 em abril. O consumo total de milho caiu 36% em relação a março de 2020 para 299,0 milhões de bushels em abril, com as reduções na produção de combustível que eliminaram 165,3 milhões de bushels de demanda da produção de etanol.

“Mas houve alguns vislumbres de esperança no relatório de ontem. A produção industrial de álcool aumentou 4,0 milhões de bushels, para 11,8 milhões de bushels no consumo de milho em abril de 2020, após um aumento na demanda por desinfetante para as mãos. O consumo de milho por álcool também aumentou 2,3% durante o confinamento, pois os consumidores recorreram a formas alternativas de entretenimento para passar o tempo em quarentena. O total de abril de 2020 do consumo de milho para álcool foi o segundo maior já registrado, atingindo 4,1 milhões de bushels”, aponta a publicação.

Fonte: Notícias Agrícolas