“Futuros do milho abrem a segunda-feira recuando e testando novas mínimas em Chicago”

A segunda-feira (4) começa com os preços futuros do milho operando no campo positivo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 67,26 e R$ 75,21 por volta das 10h07 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/25 era cotado a R$ 67,26 com valorização de 0,45%, o novembro/25 valia R$ 69,46 com ganho de 0,38%, o janeiro/26 era negociado por R$ 72,98 com elevação de 0,19% e o março/26 tinha valor de R$ 75,21 com alta de 0,04%.

Mercado Externo

Já na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro iniciaram as atividades desta segunda-feira com movimentações em campo negativo, registrando leves recuos por volta das 09h44 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/25 era cotado a US$ 3,88 com queda de 1 ponto, o dezembro/25 valia US$ 4,09 com desvalorização de 1,50 ponto, o março/25 foi negociado por US$ 4,27 com baixa de 1,25 ponto e o maio/26 tinha valor de US$ 4,37 com perda de 1,25 ponto.

Segundo informações do site internacional Farm Futures, os indicadores técnicos do milho continuam a se deteriorar, com o mercado atingindo a mínima da faixa de negociação da semana passada durante a noite.

“Os contratos futuros de milho permanecem sob pressão devido ao clima favorável no Centro-Oeste, o que reforça a confiança de que os agricultores americanos podem colher uma safra recorde. O Cinturão do Milho recebeu uma pausa muito necessária devido às fortes chuvas de julho no fim de semana, e há pouca chuva prevista para esta semana, com temperaturas previstas para retornar a níveis acima do normal ainda esta semana, mas com perspectivas de chuva acima do normal”, aponta Bruce Blythe, analista da Farm Futures.

A publicação ainda destaca que os traders aguardam ansiosamente o relatório de produção agrícola do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), divulgado em 12 de agosto, que incluirá as primeiras estimativas de milho e soja do ano, com base em pesquisas com produtores e imagens de satélite.

Fonte: Notícias Agrícolas