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O mercado internacional da soja continua operando estável nesta terça-feira (27) e vem testando os dois lados da tabela durante o pregão. Perto de 12h10 (horário de Brasília), o contrato novembro/20 subia 1,25 ponto, para ser cotado a US$ 10,89 por bushel, enquanto os demais recuavam entre 0,50 e 1,50 ponto. 

O mercado espera por novas notícias, uma vez que já conhece o atraso do plantio e as incertezas sobre a nova safra da América do Sul; a demanda forte nos EUA e a força dos fundamentos. Para Al Kluis, consultor da norte-americana Kluis Advisors, os investidores seguirão bastante focados no ritmo das exportações americanas.

“No ritmo e onde os embarques serão feitos. Os portos do Golfo e do Pacífico Norte estão com sua capacidade esgostada até janeiro. À medida em que novos pedidos vão chegando, os volumes são redirecionados. A capacidade de exportação dos EUA está sendo levada à máxima”, explica Kluis ao portal Successful Farming. 

Ademais, acompanha a colheita da nova temporada norte-americana, que ontem veio reportada pelo USDA (Departamento de Agricultura do Estados Unidos) dentro das expectativas. Até o último domingo (27), 83% da colheita da soja estava concluída no país, número que vem em linha com a expectativa do mercado. Na semana passada, o índice era de 75%. Há um ano, eram 57% da área e a média dos últimos cinco, de 73%.

No paralelo, há certa preocupação no financeiro com a segunda onda de coronavírus na Europa, mas que aos poucos também perde espaço no radar dos traders. Nesta manhã de terça, as demais commodities sobem, lideradas pelo petróleo, que tem ganhos de mais de 1% tanto em Londres, quanto em Nova York.

Fonte: Noticias Agrícolas