O mercado do milho abriu a semana testando as opções de ganhos em Chicago,com os mesmos fundamentos que ontem fizeram subir os contratos, nesta terça (25) os derrubaram, igualmente dentro de uma margem de estabilidade na CBOT. Não há nenhuma aposta firme com a fragilidade de fundamentos, de acordo com análise de varias fontes e assim o cereal transitava no negativo com variações de 2,25 a 2,75 pontos.
Ao redor das 9h30 (Brasília), o bushel maio se encontrava em US$ 3,56, o julho US$ 3,63 e o setembro US$ 3,70.
Também o portal Agriculture não notou novidades na continuidade do pregão na bolsa de commodities americana, entendendo que os fundos procuram testar o fôlego que tem o leve atraso do plantio do milho em relação à média de cinco anos, mas quase empatado depois da arrancada da semana passada. E talvez especulando sobre a possibilidade de chuvas nas próximas semanas, que poderiam tirar os agricultores dos campos.
Tudo isso na sessão desta segunda foi visto como fator a impulsionar o positivo e nesta terça está sendo argumento para queda.
BM&F
Aqui no Brasil a commodity segue no mercado futuro sem atrativo, apesar de o dólar ter voltado a subir ao patamar de US$ 3,15. O vencimento maio na BM&F Bovespa vinha com pequeno ganho às 9h45, de 1,06%, em R$ 28.58, e o setembro em menos 0,26%, R$ 27,19.
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