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trigo1-630x420Com a colheita quase finalizada no hemisfério norte, se confirma a produção recorde de trigo nos principais países exportadores, devendo haver uma sobreoferta do cereal. Na Argentina, os cultivos evoluem favoravelmente e se espera um aumento na qualidade e na quantidade dos grãos colhidos.

Segundo informou a Bolsa de Cereais de Córdoba (BCCBA), as estimativas de uma produção recorde em torno de 745 milhões de toneladas a nível mundial estariam praticamente cumpridas, devido ao que a colheita no hemisfério norte, responsável por 90% da produção, se encontra chegando em seu final. Os aumentos produtivos que se dão nos principais países expotadores, o que dá a entender uma maior competição pelos mercados durante o período comercial. Pontualmente, a Rússia, os Estados Unidos, o Canadá e a Austrália procurariam aumentar a produção em cerca de 4 a 11 milhões de toneladas. Partindo de estoques elevados, o cenário supõe um mercado sobreabastecido de cara nos próximos meses, limitando as possibilidades de aumento nos preços internacionais.

Assim como também indicou a BCCBA, as várias estimativas para o mercado de trigo indicam que o cereal possui muitas boas condições de desenvolvimento, favorecido pela água útil no solo, a qual se somaram as precipitações ao final de setembro e durante as primeiras semanas de outubro, necessárias para atravessar o período crítico sem sobressaltos. Considerando o aumento da área plantada na Argentina e uma maior preocupação dos produtores com tecnologia para a presente safra, é de se esperar um salto na produção e um aumento na qualidade do produto em relação a safras anteriores. Este ponto pode ser decisivo na hora de obter preços competitivos nos mercados externos, devido ao fato de que a qualidade a nível mundial se encontraria em níveis médios a baixos, segundo o Conselho Internacional de Cereais.

O começo dos trabalhos de colheita no Brasil também indica uma retração das importações provenientes da Argentina, assim, não sendo suficiente para sustentar os preços no país, que aguarda pelos meses de março e abril. quando o Brasil volta a requerer o trigo argentino. Para aqueles que têm a possibilidade de deixar sua mercadoria nos portos de Buenos Aires, existe um passe de US$26/tonelada entre outubro de 2016 e julho de 2017, o que implica em uma taxa de juros anual de 23% em dólares.

Fonte: Noticias Agrícolas