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Estimativa é de redução de 2,1% na produção em ano de ‘ajuste’.

Apesar da última safra de soja em Mato Grosso do Sul ter sido recorde em produção, com boa colheita e ótima produtividade, a estimativa para 2017/2018 é que a safra seja de ‘ajuste’, com redução de 2,1%, sendo produzidos com 8,3 milhões de toneladas, segundo estimativa da Aprosoja/MS (Associação de Produtores de Soja).

O lançamento do plantio aconteceu nesta segunda-feira (18) em Ponta Porã, distante 323 km de Campo Grande. O presidente da Aprosoja, Christiano Bortolotto, explica que o último ciclo de verão do Estado foi de resultados excepcionais. “A produção e a produtividade foram ‘fora da curva’ na safra 2016/2017. Portanto, agora, o ciclo 2017/2018 é uma safra de ajuste. Quando vamos fazer uma projeção de safra, precisamos projetar algo dentro da realidade possível que entendemos como viável, e os números que apresentamos consideramos viáveis”, analisou.

Mesmo com a redução de produção, em 10 anos, o volume de soja produzido nas lavouras do Estado saltou de 4,8 milhões de toneladas para 8,5 milhões de toneladas, crescimento de 74%.

Com relação à produtividade, a projeção para o próximo ciclo é de redução de 3,74%, passando de 56,1 sacas por hectare, para 54 sacas por hectare. O número continua positivo quando considerados os últimos 10 anos, quando esse índice subiu 19,8%, de 46,83 sacas por hectare para 56,1 sacas por hectare.

Segundo Bortolotto, a média de 54 sacas por hectare é um número extremamente positivo. “Isso quando se considera a média de 50,4 sacas por hectare de média de produtividade dos últimos oito anos”, informa.

Em Mato Grosso do Sul, áreas de baixa produtividade utilizadas na pecuária tem aberto espaço para as lavouras. Na safra 2017/2018, a área para cultivo de soja deve aumentar 1,78%, de 2,53 milhões de hectares para 2,58 milhões de hectares.

“Vemos essa nova safra com boa perspectiva, mas também com cautela, é um ciclo de ajuste. O produtor precisa entrar nesta safra atento a momentos de comercialização, vender com muito cuidado, estar atento aos riscos para não fazer operações que deem prejuízo porque é uma safra de estreitamento da rentabilidade, principalmente devido aos preços baixos”, disse, Bortolotto.

“Isso pode mudar? Pode, existem muitas variáveis. Mas, no cenário atual, é preciso bastante cautela e é preciso ser bem assertivo. É momento para investimento naquilo que realmente vai trazer avanço na rentabilidade”.