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A terça-feira (16) começa com os preços futuros do milho estendendo as movimentações baixistas na Bolsa Brasileira (B3). Após terminar o pregão de ontem recuando, as principais cotações novamente ficam em campo negativo e flutuam entre R$ 86,68 e R$ 93,70 por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/22 era cotado à R$ 86,68 com desvalorização de 1,05%, o novembro/22 valia R$ 90,15 com perda de 0,58%, o janeiro/23 era negociado por R$ 92,80 com queda de 0,47% e o março/23 tinha valor de R$ 93,70 com baixa de 0,84%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, com a volta do tempo aberto entramos na reta final da colheita da segunda safra de milho, que deve chegar à mais de 95% até o próximo final de semana e acabar com os riscos.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) também começou a terça-feira (16) novamente operando em campo negativo para os preços internacionais do milho futuro, que recuavam por volta das 09h08 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/22 era cotado à US$ 6,20 com baixa de 6,25 pontos, o dezembro/22 valia US$ 6,20 com queda de 7,50 pontos, o março/23 era negociado por US$ 6,28 com perda de 7,25 pontos e o maio/23 tinha valor de US$ 6,31 com desvalorização de 7,75 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, os futuros de milho de Chicago perderam mais terreno nesta terça-feira, com expectativas de condições climáticas favoráveis às safras nos Estados Unidos e demanda em declínio na China, maior importador, pesando no mercado.

“Espera-se alívio da seca desde Dakota do Sul, passando pelo sudoeste de Iowa, até partes do Missouri, sudoeste de Illinois e, eventualmente, no norte do Delta. Umidade adicional será necessária, mas um clima mais frio para acompanhar a chuva ajudará a conservar a umidade e apoiará um melhor desenvolvimento das culturas”, escreveu Terry Reilly, analista sênior da Futures International em Chicago, em um relatório.

Fonte: Notícias Agrícolas