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Até aqui neste mês de agosto, o Brasil exportou 3.236.287,6 toneladas de milho não moído (exceto milho doce), de acordo com o relatório divulgado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, por meio da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Sendo assim, o volume acumulado nos 10 primeiros dias úteis do mês representa 74,64% do total de 4.335.763 toneladas que foram exportadas durante todo o mês de agosto de 2021.

Com isso, a média diária de embarques ficou em 323.628,8 toneladas, o que na comparação ao mesmo período do ano passado, representa elevação de 64,2% com relação as 197.080,1 do mês de agosto de 2021.

“Enquanto as colheitas vão avançando, a logística brasileira tenta escoar o restante da safra de soja ainda presente no mercado interno e avançar no fluxo de escoamento da safrinha recorde de 2022”, observa o analista da SAFRAS & Mercado, Paulo Molinari.

Ele indica que, sempre que há uma boa produção, o contexto da logística acaba pesando nos fretes internos. “Infelizmente, ainda temos um preço do óleo diesel caríssimo, apesar das baixas nos preços do petróleo e a concentração de colheita vai mantendo os fretes em patamares recordes”, comenta.

Já para todo o ciclo, a Anec projeta exportações brasileiras de milho em 43 milhões de toneladas, contra as 41 esperadas pela StoneX e algo entre 35 e 25 milhões estimadas pela Germinar Corretora.

Em termos financeiros, o Brasil arrecadou um total de US$ 877.208,5 milhões no período, contra US$ 832,741 milhões de todo agosto do ano passado. O que na média diária, deixa o atual mês com aumento de 131,7% ficando com US$ 87,720 milhões por dia útil contra US$ 37,851 milhões no último mês de agosto.

Outra elevação apareceu no preço por tonelada obtido, que subiu 41,1% no período, saindo dos US$ 192,10 no ano passado para US$ 271,10 neste mês de agosto.

Fonte: Notícias Agrícolas