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A terça-feira (07) chega ao final com os preços futuros do milho flutuando próximos da estabilidade e levemente negativos na Bolsa Brasileira (B3).

O vencimento janeiro/22 foi cotado à R$ 94,50 com perda de 0,22%, o março/22 valeu R$ 95,07 com baixa de 0,03%, o maio/22 foi negociado por R$ 89,42 com desvalorização de 0,49% e o julho/22 teve valor de R$ 85,00 com queda de 0,41%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o mercado da B3 segue na calmaria e de olho no fato de que o Rio Grande do Sul vai precisar de milho após perda de quase 2 milhões de toneladas no potencial produtivo desta safra verão.

“Deveria colher 6,5 milhões de toneladas e atender a demanda local, mas não vai atender mais e vai precisar de perto de 2 milhões de toneladas para atender o mercado local. Aqui no Rio Grande do Sul já dá sinais de que o ano vai ser bastante ajustado precisando de milho de outros estados ou importado”, diz.

Brandalizze ressalta que, para o restante do país não há expectativa de que falte milho, mas a sobra da safra de verão já está começando a não existir mais. “O mercado vai começar a se firmar e se estabilizar com o mercado do porto entre R$ 87,00 e R$ 88,00 com chances de R$ 90,00 para fevereiro”.

“Não há muito espaço para quedas muito bruscas no curto prazo porque neste momento não tem colheita e não tem pressão de venda, então vai se firmando”, afirma o analista.

No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho registrou mais altas do que baixas nesta terça-feira. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, desvalorizações foram percebidas apenas em Ponta Grossa/PR e Pato Branco/PR. Já as valorizações apareceram em Londrina/PR, Cascavel/PR, Castro/PR, Palma Sola/SC, Brasília/DF, São Gabriel do Oeste/MS, Cândido Mota/SP, Itapetininga/SP e Campinas/SP.

De acordo com a análise da Agrifatto Consultoria, o “mercado doméstico e exportadores se movimentam com clima desfavorável na região Sul do país levando o milho em Campinas/SP a R$ 87,00/sc”.

Enquanto isso, as lavouras de milho no Paraná avançaram para 13% em frutificação, 48% em floração e 39% ainda em descanso vegetativo. Já na qualidade das áreas, 1% está ruim, 9% médias e 90% boas, de acordo com levantamento do Deral.

Já no Mato Grosso, o Imea revisou para cima a área prevista para plantio da segunda safra de milho em 2022, que chegou aos 6,23 milhões de hectares, um aumento de 0,20% ante à última projeção. A publicação ainda manteve a estimativa de produtividade média para a safrinha em 106,09 sacas por hectare, o que deve resultar em uma produção total de 39,64 milhões de toneladas.

Fonte: Notícias Agrícolas